vídeo vertical chegou ao app do New York Times com a nova aba Watch — um feed swipeável e curado por editores, sem algoritmo nem anúncios por enquanto. Quer entender como isso muda a experiência do leitor e as oportunidades para anunciantes? Continue lendo.
O que é a aba Watch do New York Times
vídeo vertical chegou ao app do New York Times com a aba Watch. É um feed vertical pensado para descoberta editorial e curadoria humana. Os clipes são curtos e focam notícias, cultura e esportes.
O formato
O feed usa swipe vertical, ideal para telas de celular. Os vídeos duram poucos segundos a poucos minutos. Há legendas e reprodução automática silenciosa por padrão.
Curadoria humana
Editores escolhem o que aparece, não um algoritmo. Essa curadoria valoriza contexto e diversidade de temas. Assim, a seleção busca qualidade mais do que popularidade instantânea.
Sem anúncios por enquanto
O lançamento inicial não traz anúncios na aba Watch. O foco está em testar formato e aceitação do público antes de monetizar.
Integração com o app
O Watch fica dentro do app principal do NYT e complementa outros formatos. Ele conecta texto, áudio e vídeo para oferecer experiências variadas.
Para quem é
O recurso interessa a leitores que preferem vídeo rápido e direto. Também atrai quem consome notícias em trânsito ou no celular.
O que muda para criadores
Produtores internos do NYT podem usar o Watch para alcançar novas audiências. Marcas e criadores externos ainda devem esperar por testes e por políticas claras.
Formato: feed vertical e vídeos curtos
vídeo vertical privilegia a tela do celular e a leitura por gestos. O feed funciona com swipe vertical, como em apps de vídeo curtos. Isso facilita ver muitos clipes sem esforço.
Aspecto e duração
O padrão é 9:16, ou seja, formato retrato para ocupar toda a tela. Os vídeos costumam durar de 15 segundos a poucos minutos. Conteúdo curto ajuda na retenção e na descoberta.
Experiência do usuário
Os vídeos tocam automaticamente, geralmente sem som, para não interromper. O usuário ativa o áudio se quiser ouvir. Legendas aparecem para facilitar o consumo em locais públicos.
Edição e ritmo
Cortes rápidos e imagens claras funcionam melhor no feed vertical. Comece com um gancho visual nos primeiros segundos. Use ritmo ágil para manter a atenção do espectador.
Integração com outros formatos
O feed conecta com textos e áudios do app, criando jornadas curtas. Um vídeo pode remeter a uma matéria longa ou a um podcast. Assim, o formato vira porta de entrada para conteúdo mais profundo.
Acessibilidade
Legendas e descrições curtas ajudam usuários com deficiência auditiva. Texto legível e contraste alto melhoram a compreensão. Pense em quem usa o celular com uma mão.
Dados e métricas
Métrica básica inclui visualizações, retenção e swipes por vídeo. Tempo médio assistido indica se o formato funciona. Esses números guiam ajustes na produção.
Boas práticas para produtores
Planeje episódios curtos e temas claros para cada vídeo. Prefira imagens nítidas e som bem captado quando o áudio for usado. Teste diferentes ganchos e veja o que engaja mais.
Benefícios para editores
O formato facilita descoberta editorial em vez de viralização por algoritmo. Isso permite escolher temas que ampliem contexto e qualidade. Para o leitor, significa acesso rápido a conteúdo confiável.
Curadoria humana versus algoritmo
O vídeo vertical do NYT é curado por editores, não por algoritmo. Isso significa que pessoas escolhem o que entra no feed, com intenção editorial.
O que é curadoria humana
Editores avaliam contexto, verificação e valor informativo antes de publicar um vídeo. Eles buscam diversidade de temas e vozes, não só cliques imediatos.
Como funcionam os algoritmos
Algoritmos usam dados de engajamento para sugerir vídeos a cada usuário com personalização. Eles podem amplificar conteúdo popular e criar bolsões de interesse semelhantes.
Vantagens da curadoria humana
A curadoria prioriza contexto e checagem, o que aumenta a confiança do leitor. Permite destacar histórias menos óbvias e dar olhar crítico sobre temas complexos.
Vantagens do algoritmo
Algoritmos escalam bem e aumentam o tempo total de visualização. Eles ajudam a descobrir criadores emergentes que agradam nichos específicos.
Riscos e limitações
Algoritmos podem priorizar choque e engajamento, nem sempre qualidade. Isso cria bolhas informacionais e reforça vieses existentes. Curadoria humana é limitada por recursos e escala menor.
Impacto para o usuário
Usuários ganham conteúdo mais contextualizado e confiável com curadoria humana. Mas podem ver menos conteúdo personalizado para seus gostos.
O que muda para criadores e marcas
Criadores podem precisar adaptar formato e foco para audiência editorial. Marcas vão avaliar como encaixar mensagens sem depender só de viralidade. Testes e transparência sobre métricas serão importantes para anúncios e parcerias.
Lançamento sem anúncios e foco em aprendizagem
vídeo vertical foi lançado sem anúncios para priorizar a experiência e aprendizado do produto.
Por que sem anúncios
Isso permite testar formatos, medir engajamento e ajustar curadoria editorial do app.
Os dados coletados vão orientar decisões sobre anúncios e modelos de monetização futuros.
Métricas e testes
O foco está em métricas como retenção, tempo médio assistido e taxa de conclusão.
Testes com anunciantes devem ocorrer mais adiante, em ambientes controlados e transparentes.
Impacto na confiança
Antes de vender espaço publicitário, o NYT busca garantir qualidade e confiança dos leitores.
A estratégia também ajuda a mapear formatos que respeitam o contexto jornalístico.
O que muda para criadores
Para criadores, isso significa ajustar conteúdo para um público editorial, não só viralidade.
Feedback direto dos assinantes e testes A/B vão guiar melhorias contínuas do produto.
Como o Watch integra texto, áudio e vídeo no app
vídeo vertical no Watch conecta com textos, áudios e reportagens do app.
Navegação integrada
Ao tocar num clipe, o app mostra links para matérias relacionadas.
Assim o usuário pode ir do vídeo para uma leitura mais longa.
Links e aprofundamento
O Watch usa deep links (links diretos) para abrir artigos e análises.
Esses links ajudam o leitor a ver contexto e fontes com rapidez.
Áudio e transcrição
Podcasts e clipes de áudio aparecem junto ao vídeo, com reprodução imediata.
Transcrições e legendas ficam disponíveis para leitura e buscas dentro do app.
Vídeo como porta de entrada
Um vídeo curto pode despertar curiosidade e levar a matérias longas.
O formato facilita descoberta e aumenta o tráfego para conteúdos profundos.
Personalização editorial
Embora a seleção seja editorial, o app sugere vídeos com base em leituras anteriores.
Essas sugestões ajudam a cruzar formatos sem depender só de viralidade.
Compartilhamento e salvamento
Usuários podem salvar vídeos, compartilhar links e enviar para leitura posterior.
Benefícios para o leitor
Integração entre texto, áudio e vídeo cria jornadas rápidas e ricas de consumo.
Para produtores
Produtores ganham múltiplas portas de entrada para divulgar reportagens e séries.
Números: produção de vídeo e crescimento de audiência
vídeo vertical levou o NYT a ampliar investimentos na produção para alimentar o novo feed.
Números e métricas
Editores acompanham visualizações, tempo assistido e taxa de conclusão por vídeo diariamente.
Retenção média mostra se o conteúdo prende mesmo a atenção do espectador.
Métricas orientam formato, duração e temas priorizados pelos editores da redação regularmente.
Produção e escala
Produção cresceu recentemente com equipes dedicadas a vídeos curtos e séries temáticas.
O foco está em criar conteúdo que leve o usuário à matéria completa.
Indicadores de sucesso comercial
O NYT observa se vídeos ajudam a converter leitores diretamente em assinantes pagos.
Testes de monetização vão depender do desempenho e da aceitação dos usuários iniciais.
Transparência para parceiros
O NYT deve compartilhar métricas relevantes com anunciantes e parceiros em breve.
Relatórios mostram retenção, completude e fontes de tráfego por peça de vídeo.
Plano de monetização e testes com anunciantes em 2026
O vídeo vertical do NYT vai passar por testes de monetização em 2026.
Modelos de monetização
O NYT deve testar anúncios nativos, patrocínios e formatos curtos dentro do feed.
Também são possíveis avaliações de integração com assinaturas e pacotes de conteúdo premium.
Testes controlados com anunciantes
Os testes serão feitos com anunciantes parceiros em ambientes controlados e transparentes.
Eles avaliarão impacto em métricas como retenção, completude e conversão de assinantes.
Medição e métricas
Métricas-chave incluirão tempo médio assistido, taxa de conclusão e viewability para anúncios.
O NYT deve compartilhar dados com parceiros para validar desempenho e valor publicitário.
Privacidade e experiência do usuário
Privacidade será prioridade, com limites de rastreamento e menos personalização inicial para usuários.
Isso busca equilibrar receita com confiança e experiência de leitura do assinante.
Políticas e segurança de marca
O NYT definirá regras claras para proteger contexto editorial e segurança de marca.
Marcas poderão escolher inventários seguros e formatos alinhados ao conteúdo e público.
Cronograma e próximos passos
Os pilotos comerciais estão previstos para começar em 2026, segundo expectativas iniciais.
Primeiros testes vão validar formato, métricas e aceitação do público entre assinantes.
Impacto para criadores
Criadores precisarão adaptar conteúdo para formatos curtos e foco editorial nas narrativas.
Parcerias e patrocínios podem surgir, com modelos claros de remuneração e métricas.
Oportunidades para marcas e formatos publicitários
vídeo vertical abre novas oportunidades para marcas atingirem públicos móveis de forma direta.
Formatos publicitários
Marcas podem usar anúncios curtos, formatos nativos e patrocínios de seção no feed.
Anúncios de 6 a 15 segundos funcionam bem para retenção e lembrança de marca.
Patrocínios e branded
Patrocínios de séries ou blocos permitem exposição mais longa e associação editorial clara.
Branded content precisa respeitar o contexto jornalístico para manter confiança do público.
Integração editorial e segurança de marca
O NYT tende a oferecer inventários seguros que preservem contexto e reputação da marca.
Marcas podem escolher posicionamentos próximos a reportagens relevantes ou séries temáticas.
Mensuração e métricas
Métricas como retenção, completude e conversão são essenciais para avaliar campanhas em vídeo.
Viewability e tempo médio assistido ajudam a demonstrar valor para anunciantes interessados.
Privacidade e segmentação contextual
Privacidade será prioridade, então segmentação contextual pode substituir rastreamento individual.
Segmentação contextual mira o conteúdo da página, não os dados pessoais do usuário.
Criatividade e melhores práticas
Comece com um gancho forte nos primeiros segundos para capturar atenção imediata.
Use imagens nítidas, texto legível e som claro quando o áudio for ativado.
Testes e validação
Teste A/B com criativos diferentes para encontrar formatos que geram mais engajamento.
Comece com pilotos controlados e meça impacto em assinaturas e conversões diretas.
Oportunidades para criadores e parcerias
Criadores podem colaborar com marcas em séries curtas e conteúdos patrocinados de formato integrado.
Parcerias editoriais exigem clareza sobre pagamento, métrica e limites editoriais desde o começo.
Implicações para editoras: distribuição própria e descoberta
O vídeo vertical levou editoras a repensar onde distribuir conteúdo e ser descobertas.
Controle e dados
Ter distribuição própria dá mais controle sobre dados e comportamento do usuário.
Dados próprios permitem otimizar conteúdo, medir conversões e criar ofertas para assinantes.
Descoberta e alcance
Plataformas externas oferecem grande alcance, mas descoberta nem sempre valoriza contexto jornalístico.
Distribuição própria permite guiar o leitor de vídeos curtos para reportagens completas.
Monetização e assinaturas
Ter um canal próprio facilita testar modelos de pagamento e ofertas premium.
Vídeos podem ser porta de entrada para assinaturas e conteúdo exclusivo valioso.
Custos e escala
Produzir vídeo vertical exige investimento em equipe e equipamentos dedicados especializados também.
Escalar produção requer processos claros e reutilização de formatos bem definidos internamente.
Independência e riscos
Distribuição própria reduz dependência de algoritmos de terceiros e de plataformas externas.
Mas editar e manter um canal também traz custos fixos e riscos financeiros.
Parcerias e distribuição híbrida
Modelos híbridos combinam distribuição própria com parcerias em plataformas maiores selecionadas estratégicas.
Isso amplia alcance sem perder totalmente controle editorial e dados dos usuários.
Recomendações práticas
Comece com pilotos curtos para testar formatos e medir aceitação do público.
Colete métricas, preze por transparência e ajuste com base no comportamento dos usuários.
Fonte: www.Adweek.com





