bateria de glicose funciona com dois tanques de líquido que circulam entre si. Uma solução tem glicose; outra contém riboflavina, que atua como mediador. O mediador transfere elétrons entre a glicose e os eletrodos.
Como a reação gera eletricidade
No ânodo, a glicose é oxidada e libera elétrons. Os elétrons fluem pelo circuito externo e geram corrente elétrica. A riboflavina captura e doa elétrons, voltando à sua forma original. Uma membrana separa os compartimentos e permite só a passagem de íons. Os eletrodos de carbono conduzem a reação e resistem à corrosão.
Vantagens para armazenamento de energia
Essa bateria usa materiais baratos e abundantes, como açúcar e riboflavina. A riboflavina é menos tóxica que metais pesados usados em outras baterias. A química é mais segura e tem menor impacto ambiental. O sistema é escalável e pode armazenar energia para casas ou redes. Também há menor risco de vazamentos tóxicos ou corrosão severa. Pesquisas ainda buscam aumentar eficiência e reduzir custos de fabricação. No futuro, sistemas integrados podem usar resíduos orgânicos como combustível.





